Professor de Jiu-Jitsu da Dilino Academia agora é um faixa preta na arte marcial

A Dilino Academia tem agora um professor de Jiu-Jitsu faixa preta.
Pedro Paulo Sá Neto (foto ao lado), de 31 anos, recebeu sua nova faixa numa cerimônia na própria academia, na presença de seus alunos e do coordenador Sérgio Roberto Amaral, que acompanha e supervisiona as aulas da luta marcial nas academia de Resende e Itatiaia, e também em Lorena e Guaratinguetá, no estado de São Paulo.
Pedro Paulo pratica o Jiu-Jitsu há dez anos – os dois últimos na Dilino Academia. Em 2009 sagrou-se campeão brasileiro, campeão estadual do Rio de Janeiro, e ainda campeão sul americano e mundial. Nos mesmos campeonatos deste ano recebeu os títulos de vice-campeão.
O coordenador de Jiu-Jitsu, Sérgio Amaral, explica que a mudança de faixa acontece por dois motivos: por mérito ou por critério técnico. O professor da Dilino Academia recebeu sua faixa pelos dois motivos. A primeira faixa é a branca, entregue aos iniciantes de qualquer idade, seguida pela cinza, amarela, laranja, verde, azul, roxa, marrom e preta, finalizando, nas graduações maiores, pela faixa vermelha e preta (também conhecida como faixa coral) e a última, a faixa só na cor vermelha. A mudança de faixa, considerando o merecimento e o desenvolvimento técnico, acontece, em média, a cada um ou dois anos, dependendo da idade do praticante. Cada faixa possui ainda várias graduações, de cinco a 8 graus. É considerado mestre aquele que possui a faixa preta a partir da sétima graduação.
Sérgio Amaral – que é faixa preta 3º grau e pratica o Jiu-Jitsu desde os cinco anos de idade, sendo faixa preta desde os 19 anos e campeão estadual, brasileiro e mundial por várias vezes – diz que para trocar de faixa são levados em conta o mérito dos jiujiteiros na participação e nas vitórias conquistadas nos campeonatos da arte marcial; e pelo critério técnico, para aqueles que não têm interesse nas competições, mas demonstram dedicação e amor ao esporte, e os conhecimentos mínimos exigidos para cada faixa.

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